Perguntas & Respostas

Na realidade, o número de vezes por dia que o dono dá de comer ao cão tem impacto não só no seu nível de atividade mas também na sua tendência para ganhar peso, pelo que não existe uma resposta concreta e exata a esta pergunta. Ainda assim, muitos estudos recomendam dividir a ingestão diária total em duas ou três refeições, por forma a que o metabolismo do animal esteja em constante funcionamento, alcançando níveis de energia mais estáveis do que se a ingestão total diária for efetuada numa única refeição. Não se trata de aumentar a quantidade total de ingestão diária, mas sim de racionar o alimento para que seja repartido ao longo do dia.

O cão precisa de um espaço tranquilo e constante para que possa beber e comer sem que o incomodem. Será necessário um comedouro para o alimento e um bebedouro para a água, que deverão estar separados entre si e limpos. O Alimento deve ser mantido no saco original e em condições livres de humidade e calor excessivo.
O alimento manterá seu melhor sabor se armazenado no saco original, que fornece uma barreira de gordura. Sempre que retirar a refeição a disponibilizar ao seu patudo, o saco deve-se manter fechado.
As embalagens da SIEGER SHOW PET FOOD SUPER PREMIUM têm fecho. O que facilita a conservação do alimento.
É melhor não guardar o saco diretamente no chão para reduzir possíveis infestações. Esteja atento à data de Validade do Alimento.

A comida caseira para cães, ainda que seja apetitosa para o paladar do animal, nem sempre garante uma dieta equilibrada com o fornecimento adequado de vitaminas e nutrientes para suprimir as necessidades específicas de cada etapa de vida do cão. As dietas específicas para animais de estimação são formuladas para fornecerem todos os nutrientes necessários para que os nossos cães cresçam e se desenvolvam de forma saudável. Além disso, as de gama superior melhoraram bastante o seu sabor.
Recentemente, também se desenvolveram alimentos completos e naturais e de acordo com as necessidades dos animais. Esses alimentos são produzidos com ingredientes pouco processados que apresentam frescura e elevada palatabilidade.
Uma boa alimentação é assegurada pelos seus ingredientes, por isso as referências SIEGER SHOW PET FOOD SUPER PREMIUM são elaboradas com Proteína Hidrolisada, Anti-Alérgica, bem como, na sua composição são utilizados ingredientes 100% naturais.

Escolha sempre para o seu cão um alimento de qualidade.

A quantidade de água que um cão deverá ingerir depende da sua raça, do nível de atividade física e de fatores externos como a temperatura ambiente e a humidade. Se quantificarmos as necessidades de ingestão de água por meio de um valor médio, seria de 100 mL por Kg.
O cão deverá ter sempre á sua disposição água limpa e fresca.

A quantidade de comida que cada cão necessita é diferente em função de vários fatores: raça, idade, nível de atividade física... pelo que, será necessário controlar a quantidade de comida em função de todas essas variáveis. Muitas vezes as próprias marcas fornecem essa informação energética, porque cada alimento proporciona níveis diferentes de energia por cada quilo de produto, de acordo com a concentração de nutrientes. Por exemplo, a SIEGER SHOW PET FOOD SUPER PREMIUM, inclui nas suas dietas tabelas elaboradas em função do peso e da atividade física, que nos indicam a quantidade de comida que o nosso cão necessita por dia. Bem como, tabelas para a quantidade diária de alimento para cachorros, tendo em conta os meses de vida, e o seu porte (pequeno, médio, grande ou gigante).

A maioria dos Cachorros estão prontos para a transição para uma fórmula adulta nas seguintes idades:

  • Raças pequenas: 12 meses
  • Raças médias: 12 meses
  • Raças Grandes e Gigantes: 12-24 meses

No entanto, pergunte ao seu veterinário sobre a melhor altura para mudar a alimentação do seu cachorro para a fórmula correta da Sieger Show.

Efetuar a mudança de alimento, quer seja na mudança de marca e/ou referência, bem como, de cachorro para adulto, deve ser feita de modo gradual. E deve estender-se por um período recomendável de pelo menos 15 dias.
A transição tem que ser sempre gradual. A alteração brusca da dieta pode provocar alterações no trato gastrointestinal e, consecutivamente, possíveis cólicas e diarreias. A alteração progressiva não só diminui a probabilidade de isto acontecer, como, também, ajuda numa melhor aceitação do novo alimento.

No início deverá misturar 25% do novo alimento com o alimento a substituir, e reduzir o atual nessa proporção:

  • Primeiros 5 dias: Misture (25%) do novo alimento com (75%) da dieta que vai substituir;
  • Segundos 5 dias: Misture (50%) do novo alimento com (50%) da dieta que vai substituir;
  • Terceiros 5 dias: Misture (75%) do novo alimento com (25%) da dieta que vai substituir;


No final destes 15 dias, disponibilizar apenas o Novo Alimento.

No entanto, se o seu cão está habituado a uma alimentação exclusiva ou maioritariamente caseira, será normal que a aceitação de uma dieta comercial seja mais complicada para o cão.
Neste caso, o período de transição deverá ser aumentado, no mínimo para 4 semanas, mas poderá ser mais, conforme a habituação do seu cão.

Terá, provavelmente, que utilizar alguns truques para uma melhor aceitação e desmame:

  • Misturar a ração com água morna;
  • Misturar a ração com alimento comercial húmido (latas e saquetas), arroz ou carne e a respetiva água de cozedura.


Se optar por uma dieta de ração e comida caseira, ou seja um misto das duas, deve abordar o seu veterinário como o deve fazer, de forma a não exceder as quantidades recomendadas de calorias diárias e, consequentemente, aumento gradual do peso corporal do seu animal. Bem como, o modo mais correto de disponibilizar e conjugar essa dieta, e os ingredientes que pode incluir na mesma.

Cada cão é excecional, pelo que não existe uma única resposta correta. Ainda assim, será necessário ter em conta a idade, o tamanho e o nível de atividade física do cão na altura de escolher uma dieta específica para ele. Será essencial escolher uma comida equilibrada, que inclua uma grande variedade de nutrientes e proteínas, concentração energética de acordo com a atividade física diária do animal, fibra para facilitar a digestão e oligoelementos que estimulam o sistema imunitário do cão com o objetivo de manter um adequado estado de saúde do animal. A dieta constitui um pilar fundamental para a saúde do nosso cão.
A Sieger Show Pet Food Super Premium, disponibiliza um Alimento de Qualidade que satisfaz todas as necessidades nutricionais do seu cão, e em todas as fases da sua vida.

Os cães alimentam-se apenas do leite materno durante as três primeiras semanas de vida.

Mamam frequentemente e o resto do seu tempo é passado a dormir. A partir das 3 semanas e até à 8 semanas de vida devemos introduzir de forma muito progressiva e gradual os alimentos, começando por lhe dar a provar comida sólida em lata, formulada especificamente para cachorros. Também é aconselhável experimentar dar-lhe leite preparado especialmente para o desmame. Aos dois meses de idade, os cachorros já estão habitualmente desmamados pela mãe, pelo que entre as 8 e as 10 semanas de idade poderemos iniciar alimentos especiais para cachorros, misturados com leite ou água. No início, iremos fazê-lo com uma frequência elevada (a cada quatro horas) diminuindo gradualmente até aos 4 meses de idade do animal. A partir dessa altura, continuaremos com a rotina que ele irá adotar na sua idade adulta.

O chocolate é um alimento contra-indicado em cães devido ao seu alto conteúdo em teobromina. A teobromina pertence ao grupo das metilxantinas, as quais são um alcaloide estimulante do sistema nervoso central. Apresenta uma estrutura química comum com a cafeína, ainda que possua um efeito mais débil, porém mais prolongado do que esta última, sendo que tem uma eliminação mais lenta no organismo do cão. Ao ser eliminada lentamente, a sua ingestão contínua (mesmo em doses muito pequenas) pode resultar numa intoxicação. A presença de metilxantinas no corpo do animal pode causar taquicardia, distúrbios gastrointestinais, inclusive encefalopatia.

Saber se um cão está acima ou abaixo do seu peso recomendado é importante, dado que tanto o excesso de peso/obesidade como a subnutrição extrema podem acarretar doenças. Cada raça de cão tem o seu peso ideal, dado que o tamanho e superfície corporal das mesmas varia muito entre si. Existem tabelas para sabermos com exatidão qual o peso ideal de um cão, ainda que a melhor ferramenta de que dispomos para saber se um cão se encontra com excesso de peso ou subnutrido é o exame de exploração física através das nossas mãos:

Com a palpação do tórax e do abdómen, em conjunto com a visualização das vértebras lombares do nosso cão, poderemos reconhecer se o animal está gordo ou magro. No caso de estar magro ou subnutrido, conseguimos apalpar com muita facilidade as suas costelas e as vértebras lombares, que estarão visíveis com igual facilidade. No caso de o cão apresentar mais peso do que deveria, o seu corpo tomará forma arredondada e não será tão simples apalpar as costelas e as vértebras lombares.

De qualquer modo, pode sempre fazer esta e outras avaliações junto do seu veterinário.

Os cães de grande porte são propensos a sofrer torção do estômago. A torção do estômago pode ser uma complicação fatal e, no caso de ocorrer, a única opção será uma intervenção cirúrgica de urgência. Recomenda-se como medida de prevenção primária desta complicação a adoção de dietas baseadas em alimentos de elevada qualidade com compostos específicos para facilitar a adequada função gastrointestinal do animal e dividir a quantidade diária recomendada em 3 refeições por dia.

Faça perguntas que lhe permitam tomar uma decisão informada:

  • Informe-se da idade do cachorro: deverá ter pelo menos 8 semanas antes da separação da sua ninhada;
  • Verifique se existem problemas de saúde nesta ou em ninhadas anteriores. Pergunte se a ninhada foi examinada relativamente a problemas hereditários.
  • Pergunte se existem riscos de saúde associados à raça, por exemplo, displasia da anca.
  • Pergunte que socialização já foi feita com os cachorros.
  • Descubra o plano de desparasitação e vacinação.
  • Pergunte sobre o estilo de alimentação, o que estão a comer e o que recomenda depois do desmame dos cachorros.
  • Pergunte em que se baseia as suas recomendações.
  • Certifique-se de que os papéis de registo estão corretos.

Antes de trazer o novo companheiro para casa, é importante garantir que a sua casa esteja devidamente preparada para o ajudar a acostumar-se à nova vida num ambiente seguro e protegido.

Algumas sugestões importantes:

  • Guarde todos os detergentes e químicos fora do alcance do cachorro.
  • Limite o acesso a plantas perigosas para cães: estrelas-do-natal, azáleas, rododendros, diefenbáquias, teixos, loendros e heras, entre outras.
  • Esconda ou tape os cabos elétricos para que o cachorro não os roa.
  • Mantenha objetos quebráveis em segurança e fora do alcance do cachorro.
  • Se tiver Piscina ou Jacuzzi, utilize uma cobertura e/ou vedação de proteção.
  • Não deixe os brinquedos das crianças no chão, visto que algumas peças podem ser pequenas o suficiente para o cachorro ou cão engolir.

Identificação eletrónica com microchip
a colocação de microchip para identificação eletrónica e o registo no SIAC são obrigatórios em todos os cães, gatos e furões até aos 120 dias de idade.

Vacinação antirrábica
os cães devem ser vacinados contra a raiva a partir dos 3 meses e até aos 6 meses de idade.

Boletim sanitário de cães
Todos os animais devem ter o novo boletim sanitário sendo que, quem tem ainda um boletim antigo saiba que este tinha validade legal até 31 de dezembro de 2021. Consulte seu Veterinário para obter novo Boletim.

Registo e licença na junta de freguesia
É obrigatório o licenciamento anual na junta de freguesia de residência, dos cães registados no SIAC. Alguns animais estão isentos do pagamento da taxa de licença como é o caso dos cães guia.

Passeio em espaços públicos
os animais de estimação devem sempre ser passeados com trela, nunca soltos.

Viagens de carro
O animal deve sempre ir protegido de possíveis danos, devendo viajar dentro
de uma transportadora ou com um cinto de segurança desde o peitoral/coleira.

Além destas obrigações deverá sempre proporcionar ao seu cão, os bens essenciais
Comida, água, abrigo, cuidados de saúde e claro muito carinho e atenção. Se tiver alguma dúvida sobre se tem tudo dentro do previsto pela Lei recomendamos que a esclareça junto do médico veterinário habitual, no Canil Municipal da sua Residência ou ainda no ICNF- Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

No entanto se é possuidor de cão perigoso ou potencialmente perigoso, tem mais obrigações.

Primeiro... sabia que podem existir cães considerados perigosos e cães considerados potencialmente perigosos?

O que é um Animal perigoso?
Qualquer animal que:

  1. Tenha mordido, atacado ou ofendido o corpo ou a saúde de uma pessoa;
  2. Tenha ferido gravemente ou morto um outro animal, fora da propriedade do detentor;
  3. Tenha sido declarado voluntariamente pelo seu detentor, à junta de Freguesia da sua área de residência, que tem um carácter e comportamento agressivos;
  4. Tenha sido considerado pela autoridade competente como um risco para a segurança de pessoas ou outros animais, devido ao seu comportamento agressivo ou especificidade fisiológica.

 

O que é um Animal potencialmente perigoso?
Qualquer animal que devido às características da espécie, ao comportamento agressivo, ao tamanho ou potência da mandíbula, possa causar lesão ou morte a pessoas ou outros animais, nomeadamente os cães pertencentes às raças legalmente definidas como potencialmente perigosas, bem como os cruzamentos de primeira geração destas, os cruzamentos destas entre si ou cruzamentos destas com outras raças, obtendo uma tipologia semelhante a algumas das raças definidas no diploma legal regulamentar.

Raças de Cães potencialmente Perigosas (Consideradas em Portugal)

  1. Cão de Fila Brasileiro
  2. Dogue Argentino
  3. Pit Bull Terrier
  4. Rottweiler
  5. Staffordshire Terrier Americano
  6. Staffordshire Bull Terrier
  7. Tosa Inu

 

É obrigatório possuir uma licença especial, obtida anualmente, na junta de freguesia da área de residência. O proprietário deve fazer-se acompanhar da licença sempre que circula com o animal na via pública.

Para emissão da licença é necessário cumprir os seguintes pré-requisitos:

  • Cão com microchip colocado e vacina antirrábica válida;
  • Termo de responsabilidade onde declara conhecer a legislação, ter medidas de segurança no alojamento e historial de agressividade do animal;
  • Registo criminal do detentor (anual);
  • Seguro de responsabilidade civil para o animal (capital mínimo de 50.000 Euros);
  • Animal esterilizado, exceto se este estiver inscrito no Livro de Origens oficialmente reconhecido.
  • Utilização de açaime sempre que em circulação;
  • Circulação na via pública com trela curta, até 1 metro, fixa a coleira ou peitoral;
  • Medidas de alojamento do animal, com vedações com pelo menos 2 metros de altura e espaçamento máximo de 5 centímetros entre o gradeamento ou entre este e os portões ou muros;
  • Afixação no alojamento, em local visível, de aviso de presença do animal.

 

Consulte as normas para a reprodução, criação e detenção de animais perigosos e potencialmente perigosos. Consulte o ICNF-Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

Os donos de cães perigosos ou potencialmente perigosos que não cumpram com estas obrigações poderão ser punidos por lei.